É hora de renovar:
Construindo uma Belo Horizonte melhor,
livre da velha política.
É hora de renovar:
Construindo uma Belo Horizonte melhor, livre da velha política.
Nasci na cidade de Belo Horizonte, no bairro Serra. Aos 3 anos de idade, meus pais mudaram para o bairro Nova Cintra, onde tive uma infância maravilhosa. Casei-me aos 26 anos com a Sra. Magda Gonçalves da Silva e adquirimos um apartamento no Conjunto Columbia, em Contagem, Minas Gerais. Foi lá que vivi dias memoráveis, especialmente com o nascimento de meu filho Gustavo Henrique Gonçalves da Silva, que hoje tem 22 anos. Em 2010, devido às altas taxas de juros, tornou-se inviável continuar no primeiro imóvel adquirido, o que nos levou a nos mudarmos para a residência de minha sogra, no bairro João Pinheiro. No ano seguinte, adquirimos um novo imóvel no bairro Nova Suíça, através do sistema PROMORAR.
Nasci na cidade de Belo Horizonte, no bairro Serra. Aos 3 anos de idade, meus pais mudaram para o bairro Nova Cintra, onde tive uma infância maravilhosa. Casei-me aos 26 anos com a Sra. Magda Gonçalves da Silva e adquirimos um apartamento no Conjunto Columbia, em Contagem, Minas Gerais. Foi lá que vivi dias memoráveis, especialmente com o nascimento de meu filho Gustavo Henrique Gonçalves da Silva, que hoje tem 22 anos. Em 2010, devido às altas taxas de juros, tornou-se inviável continuar no primeiro imóvel adquirido, o que nos levou a nos mudarmos para a residência de minha sogra, no bairro João Pinheiro. No ano seguinte, adquirimos um novo imóvel no bairro Nova Suíça, através do sistema PROMORAR.
Na infância, estudei do 1º ao 4º ano na Escola Estadual Professor Magalhães Drumond e do 5º ao 8º ano na Escola Nair de Oliveira Santana. Durante essa época, a violência era menos presente nos bairros da região oeste de Belo Horizonte, e eu e meus amigos do bairro Nova Cintra íamos a pé para a escola, percorrendo cerca de 8 km todos os dias.
Em 1983, com o início da abertura política no Brasil e as dificuldades financeiras enfrentadas pela minha família, devido a atrasos nos pagamentos da PMMG, fui forçado a abandonar a escola. Como o segundo filho mais velho, comecei a realizar trabalhos autônomos para ajudar financeiramente, atuando como engraxate, vendedor de picolés, carregador de sacolas, lavador e vigia de carros.
Após ser dispensado do Exército aos 18 anos, com apenas o ensino fundamental completo, fiz concurso para a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG). Aprovado, fui acometido por um episódio de derrame pleural antes da inclusão, o que me levou a ser internado por 50 dias. Depois de recuperar, decidi não me inscrever naquele momento, por conselho da minha mãe, e ao tentar novamente, fui reprovado por causa das cicatrizes deixadas pelas drenagens.
Persistente, procurei trabalho e atuei na Drogaria Araujo, no Mini Box do Pão de Açúcar e na Faial S.A. Em 1987, iniciei um curso de Auxiliar de Enfermagem na Escola de Enfermagem da Cruz Vermelha. Embora desanimado de tentar novamente a PMMG, fui encorajado por uma professora, e em março de 1988 fui finalmente incluído no curso de Cabo QPE (Quadro de Policiais Especialistas) Auxiliar de Enfermagem da PMMG.
Trabalhei no CTI do Hospital Militar, na Clínica de Psiquiatria, no Pronto Atendimento, na Diretoria Clínica e no Setor de Ambulatório. Em 2014, aposentei-me como Subtenente QPE da PMMG. Paralelamente à minha carreira na polícia, busquei uma trajetória acadêmica sólida, concluindo minha formação em História pela UNI-BH (2000), pós-graduação em Informática para a Educação pela PUC Minas/IEC (2001), graduação em Direito pela Faculdade Anhanguera (2011) e pós-graduação em Direito Previdenciário pela PUC Minas/IEC (2022).
Na infância, estudei do 1º ao 4º ano na Escola Estadual Professor Magalhães Drumond e do 5º ao 8º ano na Escola Nair de Oliveira Santana. Durante essa época, a violência era menos presente nos bairros da região oeste de Belo Horizonte, e eu e meus amigos do bairro Nova Cintra íamos a pé para a escola, percorrendo cerca de 8 km todos os dias.
Em 1983, com o início da abertura política no Brasil e as dificuldades financeiras enfrentadas pela minha família, devido a atrasos nos pagamentos da PMMG, fui forçado a abandonar a escola. Como o segundo filho mais velho, comecei a realizar trabalhos autônomos para ajudar financeiramente, atuando como engraxate, vendedor de picolés, carregador de sacolas, lavador e vigia de carros.
Após ser dispensado do Exército aos 18 anos, com apenas o ensino fundamental completo, fiz concurso para a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG). Aprovado, fui acometido por um episódio de derrame pleural antes da inclusão, o que me levou a ser internado por 50 dias. Depois de recuperar, decidi não me inscrever naquele momento, por conselho da minha mãe, e ao tentar novamente, fui reprovado por causa das cicatrizes deixadas pelas drenagens.
Persistente, procurei trabalho e atuei na Drogaria Araujo, no Mini Box do Pão de Açúcar e na Faial S.A. Em 1987, iniciei um curso de Auxiliar de Enfermagem na Escola de Enfermagem da Cruz Vermelha. Embora desanimado de tentar novamente a PMMG, fui encorajado por uma professora, e em março de 1988 fui finalmente incluído no curso de Cabo QPE (Quadro de Policiais Especialistas) Auxiliar de Enfermagem da PMMG.
Trabalhei no CTI do Hospital Militar, na Clínica de Psiquiatria, no Pronto Atendimento, na Diretoria Clínica e no Setor de Ambulatório. Em 2014, aposentei-me como Subtenente QPE da PMMG. Paralelamente à minha carreira na polícia, busquei uma trajetória acadêmica sólida, concluindo minha formação em História pela UNI-BH (2000), pós-graduação em Informática para a Educação pela PUC Minas/IEC (2001), graduação em Direito pela Faculdade Anhanguera (2011) e pós-graduação em Direito Previdenciário pela PUC Minas/IEC (2022).